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Pesquisadores da Universidade de Waterloo dividem um fóton em três

Pesquisadores da Universidade de Waterloo dividiram um fóton nos três pela primeira vez. A ocorrência é descrita como a primeira desse tipo e usa algo chamado método de conversão descendente paramétrica espontânea ou SPDC. O experimento criou o que os pesquisadores chamam de estado de luz não gaussiano.

Uma luz de estado não gaussiana é considerada um ingrediente crítico para obter vantagem quântica. O cientista Chris Wilson diz que foi entendido que havia limites no tipo de emaranhamento gerado com a versão de dois fótons. Os resultados do experimento formam a base de um novo e emocionante paradigma para a óptica quântica de três fótons.

Os cientistas também observaram que a nova pesquisa leva a equipe à capacidade conhecida de dividir um fóton em dois prótons emaranhados. A equipe sente que abriu uma nova área de exploração. Wilson observa que a versão de dois fótons tem sido uma força de trabalho para a pesquisa quântica nas últimas três décadas.

Na pesquisa, Wilson e sua equipe usaram fótons de microondas para esticar os limites conhecidos do SPDC. A implementação experimental utilizou um ressonador paramétrico supercondutor. A equipe diz que os resultados mostraram uma forte correlação entre os três fótons gerados em diferentes frequências. Os pesquisadores continuam trabalhando com o objetivo de mostrar que os fótons estão emaranhados.

Wilson diz que estados e operações não gaussianos são críticos para obter a vantagem quântica. Ele diz que são difíceis de simular e modelar classicamente, o que resultou em "uma escassez de trabalho teórico para a aplicação". A equipe espera que, eventualmente, seu trabalho leve ao desenvolvimento da computação quântica óptica usando unidades supercondutoras. A equipe acredita que três fótons vão superar os limites atuais.

Via: Slash Gear

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