Header Ads

Estudo detalha a ligação entre transtornos de ansiedade e vegetais

Novas pesquisas fora do Canadá destacam a ligação entre dieta pobre e chances mais altas de sentir ansiedade. O trabalho envolveu o Estudo longitudinal canadense sobre o envelhecimento, que revelou que pessoas que ingeriam menos de três fontes diferentes de frutas e vegetais todos os dias tinham chances muito maiores de desenvolver um transtorno de ansiedade. A inflamação pode desempenhar um papel na experiência da ansiedade, de acordo com o estudo, que observa alguns outros fatores que também podem aumentar a ansiedade.

O estudo foi publicado na Universidade de Toronto, que encontrou chances 24% maiores de desenvolver um transtorno de ansiedade em pessoas que ingeriam menos de três fontes de frutas e vegetais diariamente. Esse número foi aumentado para 70% em pessoas que tinham níveis totais de gordura corporal acima de 36%, segundo os pesquisadores.

A inflamação pode ser o elo comum entre aumento das chances de ansiedade, ingestão de frutas e vegetais e peso corporal, de acordo com o novo estudo. Sabe-se que a obesidade aumenta a inflamação e o maior consumo de frutas e vegetais está associado a níveis mais baixos de inflamação. Porém, esses não são os únicos fatores que podem aumentar as chances de desenvolver um transtorno de ansiedade.

O estudo também descobriu que ser solteiro pode aumentar os níveis de ansiedade em comparação a ter um parceiro e que as pessoas que vivem na pobreza também têm maior probabilidade de sofrer da doença. Além disso, descobriu-se que alguém que sofria de pelo menos três condições de saúde diferentes apresentava chances de ansiedade substancialmente mais altas em comparação com pessoas que não sofrem de um problema de saúde crônico.

Surpreendentemente, o estudo descobriu que as pessoas que imigraram para o Canadá experimentaram menos ansiedade do que outros canadenses, algo possivelmente devido à auto-seleção entre os que imigram. A pesquisa envolveu dados de quase 27.000 homens e mulheres, segundo os pesquisadores, que publicaram recentemente seu trabalho no International Journal of Environmental Research and Public Health.

Via: Slash Gear

Veja Também:

Nenhum comentário