Os cientistas usam uma nova técnica para medir o giro de cinco buracos negros supermassivos
Os cientistas dizem que com um alinhamento apenas-certo a flexão do espaço-tempo por um enorme Objeto, como uma grande galáxia, pode ampliar e produzir várias imagens de um objeto distante. Isso é algo que foi previsto por Einstein. A equipe usou dados Chandra e lentes gravitacionais para estudar seis quasares, cada um com um buraco negro supermassivo consumindo rapidamente matéria de um disco de acreção circundante. Lente gravitacional de luz de cada um dos quasares por uma galáxia interveniente criou múltiplas imagens de quatro desses quasares, como mostrado por essas imagens Chandra dos quatro alvos. O principal avanço que a equipe fez nesse caso foi aproveitar a microlente, na qual as estrelas individuais da galáxia de lentes proporcionavam uma ampliação adicional da luz do quasar.
A maior ampliação significa que uma região menor está produzindo as emissões de raios-X. A equipe então usou a propriedade de que um buraco negro giratório está arrastando espaço ao redor dele e permite que a matéria orbite mais perto do buraco negro do que é possível com um buraco negro não giratório.
A equipe diz que uma região emissora menor, que corresponde a uma órbita rígida, implica em um buraco negro girando mais rapidamente. A conclusão da equipe através de sua análise de microlente é que quando os raios X vêm de uma região tão pequena, os buracos negros devem estar girando rapidamente. Os testes mostraram que um dos buracos negros em um quasar apelidado de “Cruz de Einstein” estava girando quase na taxa máxima possível, cerca de 670 milhões de quilômetros por hora.
Via: Slash Gear
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