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YouTube considera plano para esfregar conteúdo infantil do aplicativo principal

O YouTube pode introduzir uma mudança maciça na forma como lida com conteúdo infantil, uma nova reivindicação de vazamento. Os executivos da empresa estão considerando um plano que moveria vídeos direcionados a crianças do aplicativo principal do YouTube para um aplicativo separado, além de desativar o recurso de reprodução automática que faz com que novos vídeos aleatórios sejam reproduzidos após o término do vídeo atual.

O plano radical foi detalhado pelo Wall Street Journal, que afirma que se os executivos da empresa decidirem Para acompanhar a ideia, todos os vídeos com crianças serão transferidos para o aplicativo separado do YouTube Kids. No entanto, a empresa não confirmou nenhum plano para fazer isso, em vez de se referir vagamente ao fato de ter muitas ideias para melhorias, apenas algumas que se tornam realidade.

O relatório chega em meio a crescentes críticas sobre comportamentos predatórios e vídeos que foram encontrados na plataforma. Exemplos dessas preocupações foram destacados no início deste mês pelo New York Times, que apontavam especificamente para o sistema de recomendação automática do YouTube.

A crítica se concentra na capacidade do sistema de recomendação automática de recomendar vídeos de crianças para usuários que já assistiram a outros vídeos com crianças, pelo menos de acordo com pesquisas recentes. Relatórios anteriores sobre o assunto incluem um da Wired revelando comentários perturbadores deixados em vídeos que mostram crianças pequenas.

O novo relatório alega que o YouTube está considerando uma mudança que ajudará a proteger as crianças de alguns desses problemas, movendo todo o conteúdo infantil para o aplicativo YouTube Kids, possivelmente também esfregando o recurso de reprodução automática. Não há como saber, neste momento, se o YouTube irá finalmente seguir com a ideia, o que exigiria um grande esforço, considerando quantos vídeos precisariam ser movidos. A notícia vem em meio à suposta investigação da FTC sobre o tratamento de vídeos infantis pelo YouTube.

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Via: Slash Gear

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