Caminhantes velozes podem viver mais tempo independentemente do peso corporal
A pesquisa vem do Instituto Nacional de Pesquisa em Saúde - Leicester Biomedical Research Center, onde os pesquisadores descobriram uma ligação entre caminhar em ritmo acelerado e viver vidas mais longas. A associação persistiu em todos os níveis de peso, desde indivíduos que estavam abaixo do peso até obesos mórbidos.
De todas as pessoas avaliadas, o estudo constatou que indivíduos com baixo peso que relataram andar em passos lentos tiveram a menor expectativa de vida: uma média de 64,8 anos para homens e 72,4 anos para mulheres. A associação refere-se a pessoas que "habitualmente" andam a passos mais rápidos, em vez de pessoas que às vezes apenas andam a pé.
No centro da questão está a atividade física, que é conhecida por oferecer vários benefícios para a saúde. Este é o primeiro estudo que analisou especificamente as velocidades típicas de caminhada e como isso se correlaciona com a expectativa de vida; a informação foi auto-relatada pelos participantes.
O principal autor do estudo, o professor Tom Yates, explicou:
Nossas descobertas podem ajudar a esclarecer a importância relativa da aptidão física em relação ao peso corporal na expectativa de vida dos indivíduos. Em outras palavras, os resultados sugerem que talvez a aptidão física seja um indicador melhor da expectativa de vida do que o índice de massa corporal (IMC), e que encorajar a população a se envolver em caminhada rápida pode acrescentar anos às suas vidas.
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Via: Slash Gear
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