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EUA versus Huawei parte dois: colocar aliados na linha

Pode não ter sido capaz de lidar com a Huawei com o mesmo golpe quase fatal que causou à ZTE, mas o governo dos EUA está aumentando seus esforços para garantir que a empresa chinesa não tenha lugar para concorrer em breve. Ele já tornou ilegal o uso de equipamento Huawei e ZTE no governo e agora os relatórios afirmam que os EUA estão fazendo o que podem para pedir que outros países, particularmente seus aliados, também evitem equipamentos de rede fabricados pela Huawei à luz dos próximos 5G. Para ser justo, a atitude do governo dos EUA em relação à Huawei remonta à presidência de Trump, mas chegou a um ponto final. cabeça durante o seu mandato. O status da Huawei como um risco à segurança nacional deriva do fundador da empresa, um ex-engenheiro militar chinês, bem como da capacidade do governo chinês de forçar as empresas a entregar dados a seu pedido. Essa situação se intensificou devido à atual briga comercial entre os EUA e a China, com cada país impondo tarifas mais altas e restrições comerciais do outro.

Embora alguns possam ver o domínio excedente dos EUA, o governo está usando sua base militar como ponto de partida para a discussão. O relatório diz que autoridades dos EUA conversaram com seus colegas na Alemanha, Itália e Japão, países onde os EUA estabeleceram bases militares. Os EUA expressam preocupações de que o uso de equipamentos de rede da Huawei comprometa a segurança de suas bases militares em solo estrangeiro, porque tais bases usam linhas públicas de Internet para a maioria das comunicações não sensíveis.

Curiosamente, o relatório também alega que os EUA estão pensando em dar ajuda financeira para o desenvolvimento de telecomunicações para países que concordam em desprezar a Huawei, algo que quase soa como um suborno. Esses países, coincidentemente, estão migrando suas redes para a 5G, a tecnologia que deve impulsionar a próxima onda de dispositivos inteligentes e a Internet das Coisas.

Essa notícia não poderia ter chegado pior momento para a Huawei, uma vez que procura competir exatamente nessa frente. É um dos maiores fabricantes de equipamentos de rede do mundo, mas ser empurrado para fora dos principais mercados não só prejudicará seus lucros, mas também será um golpe para a sua credibilidade. A empresa continua a protestar contra sua inocência, mas países como a Austrália não a estão comprando.

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